sábado, 4 de outubro de 2008

Quero aqui recordar

o Cohen. ele que ainda não morreu, mas merece uma infinidade de tributos. Apesar de ouvir falar dele e nas todas suas 11 obras literárias, a música dele, que remete peremptóriamente a Ele, como também para a força, sexualidade e vitalidade, sempre me foi desconhecida. Contudo, ontem liguei o aipode nano e a minha anarquia levou me à letra L que, por sua vez, me encaminhou para Leonard Cohen cuja obra profética passível de ser ouvida dava pelo nome de Songs of Leonard Cohen, comprovando então a completa falta de coesão entre o nome nano, do ipod, e o seu incomensurável e sublime conteúdo. Aquele degolador judeu siderou me. Compreendo agora todos aqueles que o ouvem, e que com esse mesmo zumbido tocam até mais não, excluíndo o não da sua comunicação (comunicação essa, de toda a ordem).
A vassilagem que a ele é prestada transformou se em complemento físico e psicológico para aqueles que com isso cumpriam e a avaliar pelo modo de estar ou disposição dos seus fans, feliz, e justificavel a apelidação de génio. Assim, encontramos o ente mais próximo D'ele, Leonard Cohen. visitem-no. http://www.leonardcohen.com/

2 comentários:

xerxes disse...

o cohen também é poeta. os lyrics também são importantes, por vezes mais que a musica. vá preguiçoso larga o ouvido e usa o cerebro

mister jones disse...

Primeiro de tudo acho que tudo o que menos temos neste aspecto, é preguiça, estando sempre avivada a nossa sede intelectual e artística. Depois acho que dizer a um admirador (e bastante grande) evidente do grande génio musical e artístico e social e pessoal e tudo o resto que é o Bob Dylan que as letras das músicas são um factor importante é talvez um pouco desnecessário. E por fim, quando falámos em Cohen não o fizemos apenas na perspectiva musical e técnica mas na sua totalidade genial e transcendente, sem especificações. Mas de qualquer modo obrigado pelos comentários, pois é com críticas que as coisas evoluem.