quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Thom yorke & Bjork - " Náttúra "



Que posso eu dizer senão "magnifica conivência"?

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

"Ai Portugal meu país cheio de sonho",

parece que o citar d'Os Pontos Negros serve apenas e fundamentalmente para nos descairmos sobre o estado da música portuguesa, nos últimos anos em catadupa. Todavia há mais que uma mera vertente musical neste contexto, é por este meio também ecoado o permanente e actual lamento da nossa nação.
Estes indivíduos, cujo nome, ao contrário do que glorificam,que remete para a sua sujidade jovial, não são nada menos que "profetas"(pois mortificam uma limpeza demasiado madura). Bem mais importante que a mensagem de que é necessário um tumultuoso número de perseguidores seus, é a ideia de prestar contas com determinados seres, de entre os quais muitos entes da burla (seres esses, como é claro, sem precedentes) pertencentes a entidades de nome de infímo prestigio, tão pouco que o nome mal merece ser mencionado num blogue, que fragmentaram o poder ideológico e histórico que a este país é inerente.
Formulando uma despedida, afirmo e exponho que é deveras necessário, para concretizar o sonho que este povo tão pouco vê realizado, uma infinidade de retóricas de maioridade mental, salvando nos assim desta lacuna. Precisamos de um isótopo nosso, qualitativamente semelhante a BOB DYLAN!

terça-feira, 7 de outubro de 2008

7 de Outubro

Foi neste dia, deste mesmo mês, que há quarenta anos atrás veio ao mundo um dos maiores génios musicais da actualidade. Através de 7 álbuns editados com os Radiohead, mais um grande álbum a solo, veio comprovar o seu infindável e crescente fluxo de criatividade, mestria instrumental e capacidade estética. É, portanto, dever geral congratular este grande artista de quem tivemos ao benefício de ser contemporâneos.

Tell Tale Signs - The Bootleg Series Volume 8


E, depois de um longo tempo de espera, já saiu.




Álbum essencial para todos os apreciadores de Dylan e de música em geral.

sábado, 4 de outubro de 2008

Conferiu-se em Leonard Cohen, a transversalidade

Quero aqui recordar

o Cohen. ele que ainda não morreu, mas merece uma infinidade de tributos. Apesar de ouvir falar dele e nas todas suas 11 obras literárias, a música dele, que remete peremptóriamente a Ele, como também para a força, sexualidade e vitalidade, sempre me foi desconhecida. Contudo, ontem liguei o aipode nano e a minha anarquia levou me à letra L que, por sua vez, me encaminhou para Leonard Cohen cuja obra profética passível de ser ouvida dava pelo nome de Songs of Leonard Cohen, comprovando então a completa falta de coesão entre o nome nano, do ipod, e o seu incomensurável e sublime conteúdo. Aquele degolador judeu siderou me. Compreendo agora todos aqueles que o ouvem, e que com esse mesmo zumbido tocam até mais não, excluíndo o não da sua comunicação (comunicação essa, de toda a ordem).
A vassilagem que a ele é prestada transformou se em complemento físico e psicológico para aqueles que com isso cumpriam e a avaliar pelo modo de estar ou disposição dos seus fans, feliz, e justificavel a apelidação de génio. Assim, encontramos o ente mais próximo D'ele, Leonard Cohen. visitem-no. http://www.leonardcohen.com/

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

The Chestnut Tree Café. ...it was all right, everything was all right, the struggle was finished. He had won the victory over himself. He loved Big Brother.