
Ouvindo uns pontos negros e lendo a revista da discoteca lux frágil, fui confrontado com uma arte que sempre me causara um certo repúdio, devido a aniquilar paredes branquinhas e de nem sempre conter obras interessantes.O grafitti. Mas desta vez emergiu da obscuridade um artista, Banksy, que fez me mudar totalmente de opinião e anular toda a difamação que havia feito relacionada com aquela arte. Este cidadão britânico procura, na sua massa cerebral, a sua criatividade mais provocadora para disparar implacáveis críticas ou, simplesmente, zombar da política mundial, da guarda da rainha inglesa, do capitalismo, do fanatismo e de várias outros temas. Com um magnífico traço artístico, consegue deter e cismar numa parede aquilo que deseja e nada mais. As paredes acariciadas por ele estão a ser alvo de leilões com enormes bases de licitação. Aproveito para exigir que comentem, se não, podem esperar um genocídio ou simples concretização dos ideais políticos de Estaline no nosso estado.
4 comentários:
MAS ELE UM DIA CURVOU-SE A SEUS PÉS
tens de parar com essas palavras complicadas. O segredo de uma boa escrita resulta da simplicidade com que expressas as tuas ideias.
Quem usa palavras complicadas não quer informar, quer impressionar.
Parece que o fiz aos dois.
Pois eu acho que o post está muito bom. As palavras não são assim tão complicadas e estão ao serviço do texto (e não o contrário). Mais do que a escrita, importante mesmo é o contéudo, que além de interessante está exposto de forma criativa. Impressiona sim, pela positiva!
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